sexta-feira, julho 21, 2006

Aulas de Formação Cívica e Moral em Israel































Photo caption: Israeli girls write messages on a shell at a heavy artillery position near Kiryat Shmona, in northern Israel, next to the Lebanese border, Monday, July 17, 2006.(AP Photo/Sebastian Scheiner)

(Retirado daqui)

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

obrigada por mostrares... (e não peças que mande cheque... ;-))

sexta-feira, julho 21, 2006 3:36:00 da tarde  
Blogger blimunda said...

educação/preversão: o meu coração encolhe-se de tristeza. mas não é só nos israeles que isto acontece. todos os dias as crianças deste mundo são inoculadas com a "alegre violência", imunizadas contra o sofrimento dos outros. esta é a face visível e imediatamente apreendida da coisa. o Mal cava mais fundo...

sexta-feira, julho 21, 2006 9:33:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A educação cívica também a faz o postador ao não mostrar as criancinhas árabes nas escolas de guerra santa!...
bombas atira-as quem quer e pode,José Miguel, a quem aconselho vivamente a ir viver para um estado teocrático onde certamente os seus excelentes poemas (sem ironia, agora!) seriam muito "bem" recebidos!

sábado, julho 22, 2006 12:05:00 da tarde  
Blogger JMS said...

Que os fundamentalistas islâmicos educam no ódio as suas criancinhas, não é preciso dizê-lo: a imprensa mundial se encarrega de o divulgar, 24 horas por dia. O que a mesma imprensa não diz é que os dirigentes israelitas são tão fundamentalistas e perigosos como os do Hamas; além de que têm grandes responsabilidades na radicalização dos discursos e das políticas dos seus inimigos.
Depois, o ódio que os palestinianos (fundamentalistas ou não) têm aos fundamentalistas judeus é perfeitamente justificado pelos cinquenta anos de sofrimento, humilhação e morte que Israel lhes trouxe. Gostaria de o ver na posição de um miúdo palestiniano a quem mataram familiares, a quem destruiram a casa, a quem privaram de tudo, que todos os dias sofre a humilhação de ser controlado, vigiado e agredido na sua terra pelos soldados ocupantes, queria ver o amor que você iria sentir pelos judeus.
Em face de tudo isto, é errado avaliar a questão israelo-palestiniana sob a perspectiva da liberdade; pois se trata de uma questão, sobretudo, de justiça e de direito. A razão histórica e moral está do lado do Hamas, que trava uma guerra justa contra uma potência ocupante. É tao simples quanto isto. O que eles farão depois com as liberdades dentro do seu país independente, não nos diz respeito. Em todo o caso, para o povo palestiniano a opressão do Hamas será mil vezes melhor do que a dos racistas de Israel.

sábado, julho 22, 2006 7:25:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quem souber o que foram historicamente os territórios agora designados israelita e palestiniano poderá explicar as razões de ódios tão profundos.

Terá opinião pouco esclarecida quem achar que os Israelistas são ocupantes de um território previamente existente, harmonioso de fronteiras consolidadas, que repentinemanete foram violadas. Uns e outros são vítimas das precipitadas decisões pós 2ª guerra, mas também são agressores com razões históricas com milhares de anos. A criação à força de um Estado judaico é uma entre outras razões para se fazer guerra por aquelas paragens.
Acho eu. Que sais je?

sábado, julho 22, 2006 10:30:00 da tarde  
Blogger paulo said...

como armas de guerra. Que aulas de formação cívica e moral proporá? Esta guerra é um cancro que serve aos ditadores e teocratas árabes como arma política, económica e religiosa. É um manto de fumo sobre a opressão dos seus povos. É, por assim dizer, um "activo estratégico" da política árabe. Não serve ás democracias capitalistas (Israel incluido) por todas as razões e mais a económica. Serve a alguns dentro delas. Israel defende-se com violência como qualquer povo acossado até à extinção. A ONU (ou alguém por ela) tem de forçar a paz entre Israel e a Palestina. Tem de forçar o reconhecimento recíproco dos dois estados. Quando virá alguém que perceba que está na Palestina a comunidade que pode fundar a primeira democracia árabe? Dizer hoje, apesar da história, que o Hamas é quem tem razão é virar veículo de propaganda; dizer que Israel pode "gazear (os palestinianos) nos campos de concentração de Gaza e da Cisjordânia" é uma ironia ignóbil que de quem admite que tudo é comparável a tudo. Que verdade poderá ter uma linguagem neste estádio?

segunda-feira, julho 24, 2006 4:07:00 da tarde  
Blogger paulo said...

A primeira frase do post é:
Hamas é fanatismo e violência. Não reconhece o estado judaico e advoga a sua extinção. Utiliza kamikazes (incluindo crianças) como armas de guerra.

segunda-feira, julho 24, 2006 4:10:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Pois é: a coisa está preta! Como sair daqui?
A História não dá razão a ninguém na medida em que a não dá a todos!
Falta muito para aChina tomar conta desta merda? Não inventaram eles o regime de poderem bem com todos os males?
E o que pensará disto tudo a raínha do Reino Unido?

terça-feira, julho 25, 2006 11:45:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Iisto é um bocado folclórico e não contribui para se ter uma ideia objectiva do problema. Fotografias faço eu muitas e captions também. Cinismo à parte isto só se resolve com uma Endlösung der Judenfrage renascida e com flexibilidade suficiente para abarcar também os árabes. Doutra forma será impossível...

quarta-feira, julho 26, 2006 12:18:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ISRAEL-PALESTINA
Sem fotos de crianças armadas

A União de Jornalistas Palestinos declarou que os profissionais da imprensa estão proibidos de tirar fotos ou gravar imagens de crianças palestinas carregando armas ou participando de atividades de militantes. "Decidimos proibir qualquer filmagem de crianças armadas porque consideramos isto uma violação dos direitos da criança e pelos seus efeitos negativos sobre o povo palestino", disse Tawfik Abu Khousa, vice-presidente do sindicato. Além de prejudicar a causa palestina, diz o comunicado, as imagens comprometem a credibilidade dos jornalistas e servem "aos interesses de Israel". A união também ameaça boicotar grupos militantes que usam crianças e homens mascarados em suas atividades.

A ordem vale para jornalistas palestinos que trabalham para veículos locais e estrangeiros; o sindicato avisa que pode entrar com processo disciplinar contra os que desobedecerem à proibição. Segundo a AP [26/8/02], repórteres que se chocaram com autoridades palestinas no passado já chegaram a ter credenciais suspensas, o que impede o acesso a eventos oficiais. A Foreign Press Association disse estar preocupada com a decisão do sindicato e a ameaça de sanções contra os jornalistas. "Embora compartilhemos do desejo de defender os direitos das crianças, limitar a cobertura de eventos noticiosos legítimos e elementos da história não é uma maneira adequada de alcançar este objetivo."


Frncis.

quinta-feira, agosto 17, 2006 3:12:00 da manhã  

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