terça-feira, julho 25, 2006

Na sociedade da Informação (dizem)

a ignorância não tem desculpa.
Basta saber ler (inglês, no caso) e consentir em perder meia hora.

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Olha, melhor ainda é lá ter estado. Acredoita que muitas quixotadas da "autodeterminação" te tinham passado.

terça-feira, julho 25, 2006 10:47:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

um bom local de passagem para quem não vê o mundo a preto e branco

http://www.thenausea.com/palestine.html

quarta-feira, julho 26, 2006 12:41:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

claro que podemo ver outros matizes

http://www.thenausea.com/israel.html

quarta-feira, julho 26, 2006 12:45:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

já agora, porque está na moda, toma lá esta

http://www.thenausea.com/lebanon.html

quarta-feira, julho 26, 2006 12:47:00 da tarde  
Blogger JMS said...

Meu caro cadáver,

os terroristas árabes utilizam os métodos que têm ao seu alcance, e o mesmo fazem os terroristas judeus (sendo que estes estão melhor equipados, razão pela qual o número de vítimas que fazem é sempre o triplo das que sofrem); mas convém não esquecer que os primeiros vitimam para obrigar à expulsão de uma potência colonizadora, enquanto que os segundos o fazem na qualidade de ocupantes de um território que não lhes pertence.
Os "terroristas" que lutavam pela independência angolana também eram alvo de escandalizadas campanhas na metrópole, nas quais se mostravam os corpos desmembrados de famílias de honestos colonos. Mas quem concluísse, ao ver essas fotografias, que os pretos de facto só mereciam ser exterminados, estaria a esquecer-se de um aspecto fundamental: aquela terra era deles, e o paple de vilão, em todo aquele filme, era desempenhado pelos portugueses.
Sabias que durante a revolta no gueto de Varsóvia os judeus mataram muitos jovens alemães? Vê lá tu! Segundo a tua perspectiva a conclusão a tirar seria: atrocidades, ai-ai, cometem-se em ambos os lados da barricada, senão vejam o cadáver (morto) deste louro, jovem e ex-saudável soldado alemão. Tss tss.
Portantos, my friend, o mundo é muito mais a preto e branco do que tu supões.

quarta-feira, julho 26, 2006 1:09:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quando era miúdo costumava ver filmes de caubóis em que os índios eram os maus da fita. Depois esses filmes mudaram e passaram a ser os índios os bons e os caubóis os maus. Agora até parece que as coboiadas são outras, e já não há índios.
O ponto de isto tudo é que não se trata de haver uma clara linha divisora entre o terrorismo mau e o terrorismo bom, porque legitimado por

quarta-feira, julho 26, 2006 5:50:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

uma causa redentora como a libertação da pátria ou quejandas. A questão fundamental é que há equações que não são resolúveis. E esta é uma delas. Como diria Goebels (com as necessárias adaptações) não guardes a tua pena para os judeus, preocupa-te com o sofrimento dos alemães.
Nesta história não haverá um final feliz, como em muitas outras. Nem sequer há heróis a caminhar para o poente. Nem pode haver. É uma espécie de jogo de futebol tipo Israel-Palestina, que vai ser resolvido a penalties.

quarta-feira, julho 26, 2006 5:54:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E nem sequer sei quem joga em casa.

quarta-feira, julho 26, 2006 5:55:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Alguém viu o "Lawrence da Arábia"?

Ó cadáver falecido és porreiro e nem cheiras mal. Só não gostei que citasses o Goebels, esse nszi estuporado. Ó home, tem calma!
A merda toda foi o petroil ter "saído" aos amigos árabes, tipo totoloto.Mais outra que mete impressão são as fortunaças, os carrões esplendorosos, as torneiras de banheira em ouro maciço desses repelentes sheiks e emires. Mais as colecções de alta-costura, para as esposas e concubinagem, com os respectivos povos e os tais "pobres palestinianos" irmãos em Alá, nas precaridades que se conhecem. E quem se vai lixar mais, são os pequenos países periféricos como a Tugalândia, pois não há Orçamento de Estado que resista a esta contínua subida dos barris.

quarta-feira, julho 26, 2006 6:44:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ó Cadáver morto!
Antes de mais nada, vamos lá identificar o que estamos realmente a discutir. Achas ou não que os palestinianos merecem ter um país a que possam chamar seu? Se sim, penso que estás de acordo com o JMS, se não é melhor reformulares os teus comentários, pois estas metáforas futebolísticas escapam-me um bocado e parecem-me mais especulação do que outra coisa.

quinta-feira, julho 27, 2006 5:03:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Os palestinianos merecem um país, concerteza que sim. Mas haverá algum país que os mereça a eles? Essa é que é essa...
E o mesmo vale para os outros todos, incluíndo os portugueses.

sexta-feira, julho 28, 2006 5:23:00 da tarde  
Blogger JMS said...

Ui ui! Estás a ficar internacionalista! Parece que já te estou a ouvir a cantar aquele velho do hit dos La Polla Records: "Un pais es um invento, um pais es una estafa, um país no es nada! Ohhhhh ohhhhh ohhhhhhooooohhhh!" Ainda vais dar em anarca...

sexta-feira, julho 28, 2006 6:13:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

já dei, meu caro, já dei...

segunda-feira, julho 31, 2006 11:58:00 da manhã  

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